quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Cada um de nós tem um jeito diferente de levar a vida.

Alguns preferem abaixar a cabeça e deixar a vida passar por baixo, sem fazer dela algo realmente importante.

Outros querem dominar tudo o que lhe é viável, passar por cima dos outros, ter muito mais poder do que algo que realmente importa.

Enquanto outros resolvem fazer da sua vida o que lhe parece ser melhor.

Mas, será que existe um jeito certo de viver? Nós temos tantas culturas diferentes, tantas leis diferentes...

Enquanto no oriente a poligamía é permitida, aqui na América isso além de crime, é também, falta de caráter.

Enquanto em alguns lugares existe pena de morte, em outros prega-se que só Deus pode julgar cada um de nós.

Tantas religiões, cada uma falando uma coisa diferente. A maioria delas voltam-se uma contra a outra.

Às vezes as igrejas perdem mais tempo criticando outras religiões do que falando do que realmente importa, do que educando as pessoas religiosamente, tentando fazer daqueles seres humanos pessoas boas e cada vez melhores.

Isso me confunde muito, porque muitas vezes eu não sei no que acreditar.

Se a gente for parar para analisar, tem tanta coisa errada que confunde mesmo a nossa cabeça.

A gente se decepciona facilmente com os valores que nos deram quando a gente ainda tava em formação de caráter, às vezes pela separações dos nossos pais, nós achamos que o amor eterno entre duas pessoas não existe. Às vezes por uma falha de personalidade em alguém que é o nosso exemplo de vida, a gente põe em dúvida tudo o que essa pessoa já fez pela gente.

Mas o que precisamos lembrar é que ninguém é igual. Não é porque seus pais, alguém que talvez seja a sua inspiração erra, que você está condenado a errar do mesmo jeito.

Claro que todos nós cometemos erros, mas os nossos erros não são obrigatóriamente iguais.

Cada um de nós nasce com a capacidade de fazer da nossa vida o que a gente achar melhor. Cabe somente a nossa pessoa escolher qual o caminho que vai fazer a gente se sentir bem, feliz.

Muitas vezes a gente não precisa da metade das coisas que a gente acha que é importante... Às vezes a gente precisa só um pouco de uma coisa que quase ninguém dá valor: sentimentos.

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