quarta-feira, 10 de novembro de 2010

As vezes aparece na nossa vida uma verdadeira Escolha de Sophia. Escolher entre razão e emoção. Escolher entre o que o seu coração quer e entre o que a sua cabeça quer.

Geralmente, o que é melhor para nós é sempre o que a nossa razão nos manda fazer. Mas por que na maioria das vezes o nosso coração vence? Será que todos nós somos vacilantes diante dos nossos sentimentos sempre?

É difícil de escolher entre algo que é bom para você e algo que você deseja mais do que tudo...

A questão é que: qual é o jeito que te deixa mais feliz?

SEMPRE o que nos deixa mais feliz são as nossas escolhas pelo coração, porque a razão, mesmo sendo sábia, é fria.

Porque às vezes você encontra alguém que é exatamente tudo que você queria, mas não consegue se apaixonar por essa pessoa. Mas essa pessoa torna-se a razão.

E também tem vezes que você encontra alguém que é o contrário do que você deseja, mas se apaixona desesperadamente por essa pessoa. Essa pessoa torna-se a emoção.

Quem ganha essa guerra eterna entre nossas principais fontes de escolha?

Geralmente uma pessoa que já sofreu muito por escolher sempre a emoção, resolve escolher sempre a razão a partir de um certo momento.

Mas a questão é que: você seria feliz com o que a sua razão escolheu?

A verdade é que a razão sempre vai ser aquilo que é melhor para o nosso equilíbrio. Uma escolha racional sempre vai levar em consideração as chances de você se machucar, as chances de você sofrer. Você coloca na balança aonde isso vai te fazer bem, aonde vai fazer mal. É sempre uma escolha muito, eu diria, egoísta.

Entretanto, uma escolha emocional sempre vai ser intensa. Parece que a emoção simplesmente te cega, e você vai... Você não vê que talvez possa estar pulando em um precipício e a queda pode ser muito, muito dolorosa.

Pode ser que isso não aconteça também. Mas é incerto, como quase tudo nessa vida.

Só que sempre as escolhas emocionais nos deixam mais felizes, mesmo que depois possamos nos arrepender.

Então, sinceramente, isso me confunde.

É como se alguém dissesse: “E aí? Vai uma saladinha que faz bem à saúde e ao corpo ou um doce muito gostoso, mas que vai te deixar com várias celulites depois?”

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eu costumava fazer planos antes de dormir

Mas isso não importa mais.

Eu costumava procurar nossas iniciais em todos os lugares

Mas isso não importa mais.

Eu costumava colocar você em primeiro lugar

Mas isso não importa mais.

Eu costumava gostar mais de você do que de mim

Mas isso não importa mais.

Eu costumava ignorar o que me diziam

Mas isso não importa mais.

Eu costumava acreditar que era para sempre

Porque para mim realmente era

Mas isso não importa mais.

Eu costumava escolher vestidos de noiva

Mas isso não importa mais.

Eu costumava imaginar como seria nossa velhice juntos

Mas isso não importa mais.

Eu costumava fazer cartas para você

Mas isso não importa mais.

...

Acabou

Por isso nada disso importa.


Somos nada mais do que uma partícula insignificante no infinito do universo

E nada menos do que alguém que pode mudar o mundo.

Tudo depende da nossa vontade

Afinal, de várias partículas microscópicas forma-se algo surpreendentemente grande.

Last Forever.

Para sempre soa tão bonito. Mas essa pequena frase é tão forte quando um furacão.

É capaz de dar esperanças, causar sorrisos, sensações boas... Mas se o para sempre não for mesmo para sempre, o que resta? Mágoa, ilusões, raiva, lembraças, dolorosas lembranças.

Essa frase tem um peso muito grande, é uma responsabilidade muito enorme pronunciá-la.

Deveria ter uma regra, onde fosse proibido dizer essa frase em vão.

Às vezes a gente sabe que vai ser para sempre, mas nem sempre o outro concorda com isso. Então o seu sentimento dura para sempre sim. Sozinho e sem ser correspondido.

Mas enquanto não é criada essa regra, que tal não levar tanta fé assim no “para sempre” ?

Afinal, não podemos exigir nada que dure para sempre se nem nós somos para sempre.

domingo, 7 de novembro de 2010

Faltam poucos dias para o meu aniversário, nessa época eu fico filosófica.

Porque só quando o meu aniversário está chegando eu vejo que o tempo está passando realmente rápido. Estou chegando na fase onde sempre quis chegar, e honestamente já tenho vontade de voltar um pouco no tempo.

Talvez seria para corrigir alguns erros. Qual é o problema em querer corrigir erros?

As pessoas criticam tanto isso, mas eu duvido que se todos nós tivessemos uma máquina do tempo, se não iriamos voltar o tempo todo atrás para corrigir um erro.

Dizer que amava alguém enquanto há tempo. Tentar acertar para não perder quem você mais ama. Estudar mais um pouco para não se dar mal em alguma prova. Não falar algo que você falou sem querer.

Mas a graça da vida é essa não é mesmo? Não saber o que vem pela frente. A incerteza. Não sabemos se o que estamos fazendo é certo, se vai dar certo, se as consequências vão ser boas... Não sabemos, nada.

É isso que torna a nossa vida tão intensa, tudo pode mudar em um minuto, sua vida pode se transformar da água para o vinho.

Quanto a isso, eu não tenho o que dizer...

Eu sou muito cautelosa em relação às minhas atitudes, e é esse o meu conselho. Pense mais antes de agir, porque a tal máquina do tempo não existe, as pessoas não estão à nossa disposição e o mundo não gira ao redor do nosso umbigo. Infelizmente.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Às vezes a nossa imaturidade fundida com o nosso egoísmo, fazemos aquilo que nem sempre é bom para nós.

Partimos corações, provocamos lágrimas, afastamos pessoas que amamos...

Depois de um certo tempo com a experiência adquirida, o arrependimento bate a porta. E descobrimos que as pessoas não estão à nossa disposição sempre.

E o que resta? Saudade...

Escolhas não são coisas sem importância, cada escolha é significante.

Mas eu entendo que seja muito difícil colocar a mão na consciência e pensar no futuro quando temos o presente todo pela frente.

Afinal, viver o presente ou planejar o futuro? Presentear o presente e planejar o futuro? Viver apenas o presente e deixar o futuro para lá?

São perguntas que infelizmente só encontramos a resposta quando não temos mais tempo para colocar as nossas soluções em prática.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Você pode me ver assim

Achar várias coisas

Criar sua opinião a partir da minha aparência

Ou de comentários alheios.

A sua opinião pode até não ser boa

Mas a verdade é que

Você nunca poderá conhecer aquilo

Que não está disposto a chegar mais perto

É como dizer que um livro é ruim sem ter lido o seu conteúdo

Ou dizer que uma comida é ruim sem nunca ter provado.

Uma atitude bem egoísta, eu diria.